Dança do Ventre na Holanda - Minha rotina profissional parte 03

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Conto mais um pouco sobre minha rotina diária como professora e intérprete de Dança Oriental.

A semanas ficaram mais agitadas e ando demorando mais para postar e compartilhar minhas pesquisas e aprendizados com a Dança, mas aqui justifico  um pouco o porquê... entre novembro e dezembro as empresas promovem festas em comemoração as conquistas de todo um ano de trabalho...eventos como esse acontecem no meio da semana. Pois bem, além das aulas e shows nos finais de semana, preciso ajustar bem a minha agenda nesta época do ano. 



O mais importante em uma apresentação é se divertir! Mais do que uma boa coreografia, uma técnica adequada, a bailarina deve vibrar com a música, com o público e deixar transparecer que a dança é uma benção a ser compartilhada.

Entreter as pessoas não é tarefa fácil, principalmente as mulheres que já trazem por natureza um olhar mais crítico em relação ao seu figurino, ao seu corpo, etc...
Mas eu tenho uma saída para esses momentos e talvez você possa utilizá-lo em suas performances, para isso conto antes um contexto para o que virá a ser parte do espetáculo...

Na Turquia as dançarinas de rua são em sua maioria Romany (ciganas) e trabalham muitas vezes como floristas, vendendo ramalhetes nos sinais trânsito ou cafés.Por isso a figura da dançarina cigana com flores nos cabelos.

Que tal ser fiel a essa tradição? Em vez de iniciar seu show girando seus veus, entre com eles enrolados e um ramalhete de rosas diversas e distribua às mulheres presentes.



Assim você conquistará o sorriso de todos sem exceção e mostrará que está lá em nome da sua arte e que homens, mulheres e crianças, principalmente as crianças são convidados a participar desta felicidade que é dançar.




Um comentário:

  1. Gostei da sua ideia, especialmente fora do Brasil os olhos tendem as vzs a serem mais críticos. Ótima saída e continuo no aguardo do seu DVD de aulas. Bjus.

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